O fato de o ser humano ser eminentemente social faz com que a necessidade de convívio seja fundamental para o seu desenvolvimento. Como Harari conclui no seu clássico Sapiens – Uma Breve História da Humanidade, a principal característica fez a raça humana predominar sobre as demais e se desenvolver é a capacidade de colaboração entre si.
O propósito dos encontros pessoais e virtuais é sem dúvida o alavancador desse desenvolvimento e colaboração. Assim como as pessoas, as organizações dependem desse convívio para a sua perpetuação e criação de vínculos.
Achar o ponto de equilíbrio, nesse momento que começamos a notar uma curva de declínio da pandemia é sem dúvida o próximo desafio. Modelos e formatos serão testados. Assim como no final de 2020 foram feitos testes com eventos presenciais em algumas cidades, como por exemplo Porto Alegre, Gramado, Recife. Novas soluções virão.
Boa parte da crucial missão de sobreviver e aprender a conviver com essa maldita moléstia foi cumprida. Agora incluindo tecnologias, segurança e criatividade, novos idéias começam a sair do papel.
Assim como nosso conselheiro, o empresário Paulo Vellinho diz: “temos que ser engenheiros de soluções” para o começo da saída da pandemia.
O propósito dos eventos vai prevalecer. Descobrir o ponto de equilíbrio é a chave. Pois entre sonhar e realizar há um longo caminho que vai além da boa vontade, garra, conhecimento e disposição. Será preciso olhar toda a estrutura.
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